domingo, 28 de setembro de 2014

O culto ao líder socialista

Uma das caraterísticas mais bizarras que os esquerdistas possuem é, sem dúvida, o culto ao líder. A ideia de um “super-homem” que irá usar a força do estado para levar o povo à prosperidade, à salvação é um dogma desta mentalidade doentia. A mente esquerdista se utiliza de uma premissa rousseniana: um homem bom assumirá o poder do estado e criará um paraíso na terra. Não era à toa que o filósofo Friedrich Nietzsche considerava o Socialismo um mero avatar(encarnação materialista) do Cristianismo. Enquanto Deus prometeu um paraíso após a morte, a elite esquerdista promete aos seus seguidores um paraíso terrestre. Daí resulta que os líderes que efetuarem a “revolução do proletariado” (acabando com a elite capitalista) serão adorados como semi-deuses. O culto ao líder é expressado de diversas formas: estátuas em locais públicos, embalsamentos, cartazes etc.

Uma terrível consequência dessa mentalidade é que esta viabiliza a criação de uma cultura que origina sociedades totalitárias. Estando os seguidores enfeitiçados por seus líderes, eles tornam-se incapazes de exercer ou aceitar qualquer crítica contra seus "mestres". Em todas as sociedade livres, democráticas e saudáveis, a crítica é sempre bem-vinda, pois desempenha papel importante na condução do país para situações melhores e evitar que atitudes políticas ruins aconteçam, além de ajudar a evitar que os políticos cometam abusos contra a sociedade. Mas nas condições de culto ao líder, a tendência é o desaparecimento de qualquer crítica e de oposição política, o que por sua vez causa o surgimento da Espiral do Silêncio descrito pela cientista política Elisabeth Noelle-Neumann. Quando algum cidadão ousa criticar os líderes socialistas, os seus seguidores o atacam com violência física, verbal ou psicológica no intuito de neutralizar as críticas e causar o isolamento social e político dos opositores. Afinal, que oposição ousaria criticar um líder carismático que o povo ama cegamente? Livre e protegido contra críticas, o líder socialista pode praticar o mal que desejar contra a sociedade, pois as chances da oposição se manifestar será reduzida. Para se ter uma ideia, Josef Stálin assassinou mais de 20 milhões de pessoas na União Soviética e Mao Tsé-tung matou 70 milhões de chineses durante seus governos, mas até hoje eles possuem fiéis seguidores que os defendem cegamente.

Vejamos algumas manifestações do culto ao líder na prática:

ORAÇÃO:
Na Venezuela socialista de Nicolás Maduro, o governo substituiu a oração cristã "Pai Nosso" pela infame "Chávez Nosso", uma óbvia "santificação" ao líder comunista Hugo Chávez, falecido em 2013, acompanhe:
"Chávez nosso que estás no céu, na terra, no mar e em nós, os delegados.
Santificado seja teu nome. Venha a nós teu legado para levá-lo aos povos daqui e de lá.
Dai-nos hoje tua luz para que nos guie a cada dia
e não nos deixes cair na tentação do capitalismo,
mas livrai-nos da maldade da oligarquia, do crime do contrabando.
Porque nossa é a pátria, pelos séculos e séculos.
Amém. Viva Chávez" - (FONTE)


ESTÁTUAS:
Nas sociedades socialistas, é comum a construção de estátuas dos líderes para constatemente lembrar ao povo os responsáveis pela revolução. Vejam na sequência: Lênin, Stálin e Mao Tsé-tung.

 


EMBALSAMENTOS:
Na maioria das vezes em que o líder socialista morre, os seus seguidores embalsam o seu corpo e o colocam em locais de visitação pública para serem cultuados pelo povo.

Vladimir Lênin foi embalsamado ao morrer em 1924. Seu corpo encontra-se na Praça Vermelha de Moscou.


Josef Stálin foi embalsamado em 1953 e seu corpo foi exposto ao lado de Lênin, mas enterrado em 1956.


Mao Tsé-Tung, o líder socialista chinês, faleceu em 1976. O corpo de Mao está em um caixão de cristal para exibição pública, sendo visitado todos os dias por centenas de pessoas.


Ho Chi Mhin, socialista vietnamita falecido em 1969 por insuficiência cardíaca, seu corpo foi embalsamado e posto num caixão de cristal num mausoléu em Hanoi.


Kim Il Sung, líder socialista norte-coreano, falecido em 1994 devido a uma parada cardíaca, seu corpo foi exposto no Palácio Memorial Kumsusan.


Kim Jong-Il, filho de Kim Il-Sung, foi um chefe de estado norte-coreano, nasceu em 1941 e faleceu em 2011.


María Eva Duarte de Perón foi uma líder política socialista argentina, nasceu em 1919 e faleceu em 1952. Após sua morte – devido a um câncer no útero -, o corpo foi embalsamado e ficou exposto à visitação pública até o golpe de Estado que derrubou seu marido, Juan Domingo Perón, em 1955.

A SAUDAÇÃO NAZISTA À HITLER:







"A Esquerda quer destronar o Deus cristão 
e colocar em seu lugar os líderes socialistas".



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