sábado, 19 de janeiro de 2013

Casal de lésbicas faz mudança de sexo em menino de 8 anos

Com direito a tratamento à base de hormônios, o menino Thomas Lobel, da Califórnia, está mudando de sexo e vem causando polêmica. Ele, que tem 11 anos e é filho de um casal de lésbicas, iniciou o processo aos 8 anos de idade
As mães do menino, que agora se chama Tammy, defendem a decisão do garoto, alegando que era melhor iniciar o processo de mudança de sexo já na infância, pois na puberdade tudo seria mais complicado e, nesse período, o número de suicidas com transtorno de identidade é muito maior.
Segundo Pauline Moreno e DebraLobel, uma das primeiras coisas que Tammy aprendeu a falar foi “Sou uma menina”. Outro fator decisivo para o incentivo das mães foi o fato de aos 7 anos ele ameaçou mutilar o próprio órgão sexual. Foi aí que o transtorno de gêneros foi diagnosticado e no ano seguinte iniciaram a medicação - implantada em seu braço esquerdo e que impedirá o desenvolvimento de ombros largos, voz grave e pelos faciais no menino. 
Segundo informações do Daily Mail, o tratamento hormonal permitirá à Tammy ter tempo de decidir se é isso mesmo o que quer. Caso decida parar de tomar a medicação, será possível passar pela puberdade como um garoto normalmente, sem, inclusive, afetar a sua fertilidade. Mas ao resolver se tornar uma mulher definitivamente, os remédios ajudarão no desenvolvimento de características físicas femininas, como o crescimento de seios. 
A cidade de Berkeley, onde Tammy vive, é uma das quatro nos Estados Unidos (Boston, Seatle e Los Angeles são as outras) onde há um hospital com programas para crianças transexuais. Lá elas são assistidas por profissionais de saúde mental, endocrinologistas e pediatras especializados. 


__________________________

fico me perguntando se esse menino tivesse tido um pai e uma mãe como toda criança normal, será que isso teria acontecido? Será que um pai deixaria seu filho passar por essa atrocidade? Depois surgem os ativistas homossexuais dizendo que Homossexualismo não é doutrina e não incentiva ninguém a ser gay ou trocar de sexo.
        


2 comentários:

  1. A maioria esmagadora das crianças trans que temos notícias vêm de uma família com pai, mãe e irmãos, da mesma forma que meninos e meninas criadas por casais gays não necessariamente são trans. Ele não ter tido um "pai" não influencia em absolutamente nada em relação a isso. Pode acontecer com uma criança criada por pais homossexuais? Obviamente, não há nada que impeça isso, assim como nada impede que uma criança nascida em uma família convencional seja trans

    ResponderExcluir
  2. 1- "A maioria esmagadora das crianças trans que temos notícias vêm de uma família com pai, mãe e irmãos, da mesma forma que meninos e meninas criadas por casais gays não necessariamente são trans."

    Quando você afirma algo, você tem obrigação de provar. Onde estão os números que comprovam isso que você escreveu. Devemos parar com essa mania de achar que apenas nossas palavras são suficientes por si sós para provar algo.

    2- Estamos cientes de que o transsexualismo existe e de sua complexidade. Nossa preocupação como conservadores é apenas o bem-estar das crianças.

    Ainda não sabemos até que ponto um casal homossexual pode influenciar na sexualidade dos seus filhos e, portanto, cabe a nós evitarmos consequências desastrosas de situações que desconhecemos. Não é nada prudente expor crianças a situações que podem ser desastrosas, não acha?

    3- Uma criança não sabe muito bem o que está fazendo, ela não tem completa consciência sobre si e sobre o mundo. Se os adultos muitas vezes demonstram ter baixos níveis de consciência, imagine as crianças. Sendo assim, essa decisão de apressar uma mudança sexual deveria ser adiada até que a criança se tornasse um adulto e tivesse plena consciência de seu ato e suas consequências e ainda assumir os riscos. Fazer isso com uma criança é algo indecente e lastimável.

    4- é estranho que um "projeto" tão desconhecido e perigoso tenha sido levado adiante com ajuda do estado.

    ResponderExcluir