Estamos passando por tempos nebulosos para o estado de direito e consequentemente a vida em sociedade organizada que conhecemos.
Hordas de anarquistas tentam implantar o caos e o terror através dos
ditos “movimentos sociais”, os quais são inimputáveis perante a lei
quanto aos atos de terror e vandalismo que promovem (Índios, Sem terra,
Sem teto, “Estudantes”, etc).
A bandeira da reforma agrária é constantemente evocada por esses
grupos assim como demonizar o lucro e o capitalismo, sem que os
hipócritas abdiquem do dinheiro e das benesses capitalistas.
Em nenhum país desenvolvido e civilizado, reforma agrária foi feita
com propriedade privada, somente em ditaduras e proto ditaduras isso
ocorre.
A verdadeira Reforma agrária sempre foi feita repassando terras
publicas para indivíduos (iniciativa privada), consequentemente limitada
pela quantidade de terras publicas disponíveis na nação, vide os EUA
que fizeram sua reforma agrária no século XVIII, repassando terras
publicas para colonos interessados, nunca terras particulares
expropriadas.
Mesmo mediante a “indenização” desapropriação é algo absurdo de
qualquer ponto de vista, se uma propriedade foi constituída legalmente
(não oriunda de recursos do narco trafico, sequestros, assassinatos
dentre outros crimes tipificados) não tem cabimento violar o direito a
propriedade. O suposto argumento de produtividade e índice de utilização
da terra não é valido, pois viola os direitos individuais. Obrigar
alguém a produzir mediante a pena de perder seu patrimonio? Que tal
estender isso as propriedades urbanas, fazer valer para todos os
cidadãos? Se é bom deveria se aplicar a todos.
Uma industria que não atinge a meta mensal de produção seria
desapropriada e passada a ser controlada pelo estado, socializada. A
Venezuela é o melhor exemplo desse sistema atualmente, falta tudo, de
alimentos básicos ate papel higiênico. Por que isso ai vale para os
produtores rurais? Como um descalabro ainda é vigente em pleno século
21?
Indenização?
O dinheiro usado para pagar pela propriedade privada é oriundo dos
impostos, pagos pelo contribuinte, consequentemente também pelo
proprietário que esta recebendo a dita “indenização”, normalmente bem
abaixo do valor de mercado da propriedade, a não ser que seja um dos “amigos do regime”.
A vítima tem a “indenização” paga com recursos que ela mesma repassou a estado compulsoriamente. Sendo que os expropriados e outros contribuintes ainda terão que sustentar os assentamentos improdutivos, verdadeiras favelas rurais, nas terras outrora produtivas que geravam divisas e recursos ao estado, também através de impostos.
O produtor é triplamente prejudicado:
1) perde sua terra e os anos de
trabalho ali investidos recebendo um valor muito abaixo do valor de
mercado,
2) o dinheiro que ele supostamente recebe é oriundo de seus
próprios recursos pago ao governo na forma de impostos e também de
outros cidadãos que também estão sendo lesados com isso,
3) Mais
impostos serão necessários para sustentar esses assentamentos, altamente
dependentes de programas populistas/assistencialistas estatais e quem
irá pagar esses impostos? O setor produtivo que é vitima da “reforma
agrária”.
Cria-se um circulo vicioso, onde o contribuinte é cada vez mais
penalizado, pois áreas produtivas são convertidas em áreas assentamentos
improdutivos, QUE ESTÃO ACIMA DA LEI VISTO QUE ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE E GRAU DE UTILIZAÇÃO DA TERRA NÃO SE APLICAM A ELES,
sendo que mais impostos se concentrarão no “bolso” dos mesmos
contribuintes ou de menos deles, pois perde-se áreas geradoras de
impostos, os mesmos que servem para pagar as “indenizações” e
posteriormente sustentar os assentados, cada vez em maior numero, mais
dependentes do estado babá.
O Estado Brasileiro possui 150 milhões de hectares somente em terras devolutas, os números totais estão aqui,
porque usar terras privadas para a dita “reforma agrária”? Claro que é
para espalhar o socialismo, criar dependentes, eleitores de cabresto e
disseminar a luta de classe, mesmo porque a grande maioria dos
integrantes desses movimentos sociais não sabe diferenciar entre um
focinho de porco e uma tomada, não tem relação nem aptidão nenhuma com o meio rural.
Se estivessem interessados mesmo em reforma agrária estariam
fazendo isso com essa enorme quantidade de terras estatais improdutivas e
inúteis.
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