quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Hitler não era cristão e nem teve apoio oficial da Igreja Católica

Meu sincero e humilde agradecimento à página ANTIATEÍSMO


Se existe uma lição elementar que muitas pessoas já deviam ter aprendido é que não se deve acreditar no que os políticos dizem ao povo em púbico ou na mídia, pois na maioria dos casos trata-se de mentiras para angariar o apoio popular. Devemos sim observar o que o político realmente está fazendo na prática. Assim, por exemplo, um político pode fazer milhares de discursos exaltando incansavelmente a defesa da democracia, enquanto por baixo dos panos está instalando uma ditadura em seu país. Prestar atenção no que um político faz é muito mais importante do que os discursos feitos em espaços públicos para agradar ao povo. O caso de Hitler não é diferente.

Os ateus militantes alegam confiantes que Hitler era um cristão por causa das declarações do livro Mein Keimpf, escrito pelo próprio Fuhrer, no qual ele alega estar lutando em nome de Jesus Cristo. Mas os ateus parecem esquecer alguns detalhes importantes. Hitler mandou retirar a Bíblia das escolas e substitui-la pelo Mein Keimpf, um político realmente cristão faria algo assim? Além do mais, porque um monstro moral feito Hitler diria a verdade num livro feito para o povo ler? Não seria essa uma estratégia de Hitler para agradar o povo (que em sua maioria era cristão) para que desta forma obtivesse apoio à sua causa? Outra pergunta intrigante é: porque Hitler seria tolerante com o Cristianismo sabendo que esta é uma religião de origem judaica? Afinal, Hitler não apenas queria aniquilar fisicamente os Judeus, mas também acabar com toda influência cultural judaica presente na Alemanha. Portanto, não faz muito sentido acreditar que Hitler queria manter uma religião judaica dentro do Terceiro Reich . Essas constatações importantes parecem passar despercebidas aos incautos ateus militantes.

Existe um amplo material histórico sobre este assunto, incluindo principalmente livros com depoimentos de Hitler aos seus oficiais (de maneira mais reservada) sobre o que os nazistas pensavam sobre o Cristianismo e seus futuros planos para destruí-lo no regime Nacional-Socialista. Diversos livros, jornais, documentos e documentários de historiadores provam que Hitler era na verdade um anti-cristão que cultuava entidades pagãs. Vejamos cada item:

1 - NAZISMO CONTRA A IGREJA (livros): 

1.1 - Ascensão e queda do terceiro Reich 


 
"A Ascensão e Queda do Terceiro Reich" do jornalista e escritor norte-americano William L. Shirer é uma obra literária em seis volumes que relata a história da Alemanha nazista. É considerada uma das melhores e mais importantes obras sobre este assunto. Shirer, um repórter da rádio CBS, esteve na Alemanha durante muitos anos até dezembro de 1940, quando a crescente censura das suas emissões pelos Nazistas tornaram o seu trabalho impraticável. William Shirer escreveu que:
"sob a liderança de Rosenberg, Bormann e Himmler, apoiados por Hitler, o regime nazista pretendia destruir o cristianismo na Alemanha, e se possível, substituir o antigo paganismo dos deuses germânicos tribais do passado pelo novo paganismo do extremistas nazistas". 

1.2 - The Swastika against the Cross (A Suástica contra a Cruz):


SINOPSE: 
"Os nazistas planejaram a eliminação do cristianismo. Uma vez que, isso era de conhecimento de todos e vários escritores reconheceram este fato crucial enquanto os nazistas estavam no poder. Hoje, em um clima político e social encharcado com medo e ódio ao Cristianismo, a guerra nazista sobre o cristianismo e oposição cristã ao nazismo é história "politicamente incorreta". Mas as palavras escritas em livros antigos não podem ser reescritas para se adequar à calúnia contemporânea que é feita ao cristianismo. O registro de mais de quarenta livros publicados enquanto Hitler estava no poder, tem clara e forte conclusão: a suástica estava em guerra contra a Cruz". (FONTE)

1.3 - The Nazi Persecution of the Churches (A Perseguição Nazista às Igrejas):


Em seu livro "The Nazi Persecution of the Churches", J. S. Conway descreve, com meticulosidade acadêmica e apoiado em ampla documentação, a triste história da Igreja na Alemanha Nazista. Uma característica única do livro é que ele se baseia em documentos oficiais dos arquivos nazistas para revelar a política oficial para as igrejas. Alguns membros da hierarquia nazista, como Bormann e Himmler, eram mais abertamente hostis ao Cristianismo e sentiam que a perseguição absoluta era a melhor maneira de lidar com aqueles que se recusassem a aceitar "o novo modelo do Estado". Outros achavam que o Cristianismo estava condenado a morrer por si só e a política mais sensata era colocar pressão sobre a igreja, além de se concentrar em conquistar a simpatia da jovens, evitando usar hostilidade desnecessária que poderia enfraquecer o apoio ao governo.

Igualmente importante é a descrição detalhada das medidas tomadas pelo governo nazista para limitar as atividades das igrejas e apressar seu declínio - por exemplo :

  1. prisões de clérigos e reclusão em campos de concentração;
  2. assassinatos de opositores religiosos do regime;
  3. agressões físicas sobre clérigos ignoradas pela polícia;
  4. organizações e associações acadêmicos, juvenis, trabalhadoras, profissionais, feministas, esportivas  religiosas e sociais proibidas;
  5. apreensão de bens da igreja, incluindo orfanatos , hospitais , conventos e escolas (com insígnias religiosas removido e professores demitidos);
  6. demissão de funcionários públicos católicos;
  7. publicações da igreja censuradas ou proibidas;
  8. reuniões religiosas diretamente atacadas pela SA;
  9. proibição de reuniões públicas sem aprovação governo;
  10. dissolução dos partidos políticos religiosos;
  11. ataques a igreja e ao cristianismo na imprensa;
  12. tentativas de forçar todas as igrejas alemãs a serem controladas pelo Estado;
  13. restrição de construção de edifícios religiosos;
  14. vigilância dos serviços dos líderes de igrejas;
  15. ataques públicos sobre a igreja por líderes nazistas , incluindo Goebbels e Goering
  16. proibição de críticas ao nacional-socialismo;
  17. proibição de criação de novos grupos religiosos;
  18. funcionários públicos obrigados a retirar seus filhos das organizações religiosas juvenis sob a pena de perda de emprego;
  19. total submissão da Igreja ao Estado em todos os aspectos;
  20. a "separação de igreja e estado" significa que as igrejas foram impedidas de se manifestar sobre assuntos políticos;
  21. professores do ensino médio proibidos de serem ativistas em grupos de jovens religiosos;
  22. clérigos , incluindo monges e monjas , presos e julgados por acusações forjadas;
  23. orações proibidas nas assembleias escolares;
  24. remoção de crucifixos e pinturas religiosas das escolas.

1.4 - Hitler's Table Talk (Conversas à mesa com Hitler):


O livro Hitler’s Table Talk reúne várias conversas de Hitler com outros líderes nazistas, geralmente realizadas na mesa de comer, entre os anos de 1941 e 1944. Citaremos aqui algumas passagens traduzidas livremente:
“O golpe mais pesado que já atingiu a humanidade foi a vinda do Cristianismo. O bolchevismo é filho ilegítimo do Cristianismo. Ambos são invenções dos judeus.”(Página 13) 
“Não se diga que o Cristianismo trouxe ao homem a vida da alma, visto que a evolução estava na ordem natural das coisas.” (página 13) 
“O Cristianismo é uma rebelião contra a lei natural, um protesto contra a natureza. Em sua lógica extrema, o Cristianismo significa o cultivo sistemático da falha humana.” (página 57) 
“A melhor coisa é deixar o Cristianismo morrer de forma natural. Uma morte lenta tem algo confortante sobre ele. O dogma do Cristianismo se desgasta perante os avanços da ciência. A religião terá de fazer mais e mais concessões. Gradualmente, os mitos desmoronam.” (página 65) 
“O Cristianismo, é claro, atingiu o pico do absurdo a este respeito. E é por isso que um dia a sua estrutura irá desmoronar. A ciência já impregnou a humanidade. Consequentemente, quanto mais o Cristianismo se apega aos seus dogmas, mais rápido declinará.” (Página 66) 
“Mas o Cristianismo é uma invenção de cérebros doentes: ninguém poderia imaginar nada mais sem sentido, nem qualquer forma mais indecente de transformar a ideia da divindade em um escárnio.” (página 150) 
“Com tudo na mesa, não temos razão para desejar que os italianos e espanhóis devem libertar-se da droga do Cristianismo. Seremos os únicos imunes à doença”(página 151) 
“Não se pode ter sucesso ao conceber quanta crueldade, ignomínia e falsidade a intrusão do Cristianismo tem escrito para este nosso mundo.” (página 294)
"Mas se Hitler não apenas escusava de praticar o que o cristianismo prega, mas também agia ao contrário deste, e superando os antiteístas a difamar o cristianismo, por que é que insistem em dizer que ele era um Cristão?(FONTE: defesa bíblica)


1.5 - Apoiando Hitler: consentimento e coerção na Alemanha Nazista


Em seu livro "Apoiando Hitler", o historiador Robert Gellately revela que Hitler inicialmente recebeu amplo apoio do povo alemão, por vários motivos: Assistencialismo econômico que o Estado oferecia aos cidadãos; o forte combate ao crime, à prostituição e degeneração moral do povo; fortalecimento da economia e geração de empregos etc. Hitler era um líder populista e carismático, é evidente que com atitudes políticas energéticas e com ótimos resultados, ele obteria facilmente o apoio popular que tanto buscava. Entretanto, o antissemitismo ainda não era o ponto forte do regime nazista durante aquela época, Hitler queria inicialmente conseguir o amplo apoio do povo e para isso fez uso de técnicas de oratória e intensa propaganda midiática:
"Hitler também buscou se aproximar de oponentes, como os católicos, assinando um tratado com o Vaticano em 8 de Julho de 1933. Até então os eleitores católicos mantinham-se leais ao seu Partido do Centro, sendo os principais responsáveis pelo fato de os nazistas não conseguirem maioria eleitoral. Os católicos em pouco tempo se ajustaram à ditadura. Os protestantes, contudo, desde o início foram mais simpáticos ao Nazismo. Nas eleições religiosas de 1933, dois terços dos eleitores apoiaram a seita cristã alemã que desejava integrar Nazismo e Cristianismo e expulsar os judeus que haviam se convertido ao protestantismo. Hitler fez um curto apelo no rádio aos protestantes na véspera dessas eleições religiosas e pediu-lhes que mostrassem seu apoio às políticas nazistas. Ele não teve como ficar decepcionado pelos resultados pró-nazistas" (Pág. 41).
Ao longo do livro, Gellately vai revelando ainda quem Hitler apontava como "inimigos do Estado":
"Outra parte do evento (Congresso) em Nuremberg, frequentemente negligenciada, aconteceu em 11 de Setembro,quando Hitler proclamou o que chamou de "uma luta contra inimigos internos da nação". Esses "inimigos" eram vagamente definidos como o "marxismo judaico e a democracia parlamentar a ele associado"; "o moral e politicamente depravado Partido do Centro Católico"; e "certos elementos de uma burguesia burra, reacionária e incapaz de aprender". A proclamação não informou quais passos seriam dados, mas soou como o princípio de uma guerra social." (Pág. 76-77)
Algum ateu pode explicar como é que um líder "cristão católico" considera um Partido Católico como sendo um dos principais inimigos do Estado o qual ele mesmo comandava? É um estranho problema de "lógica" que os ateus precisam resolver. E mais ainda:
"Precisamente nessa época [1936], o Conselho da Igreja Evangélica Alemã escreveu a Hitler para manifestar reservas a respeito da nova Alemanha. O Conselho expressou preocupação com o quanto o país estava se distanciando do Cristianismo, e os membros também mencionaram que estavam com a consciência pesada pela prolongada existência dos campos de concentração [que os nazistas afirmavam ser apenas prisões temporários para inimigos políticos do Estado] e da Gestapo. Infelizmente, nada resultou desse protesto brando". (Pág. 102)
Não se entende muito bem como é que um líder "cristão", que detém amplos poderes políticos, permitiu que a sociedade, a qual governava com mão de ferro, tivesse se distanciado do Cristianismo. E mais estranha ainda é a sua apatia e despreocupação diante do enfraquecimento do Cristianismo. Não deveria ser o contrário? Se Hitler realmente era cristão, não deveria ter mostrado mais preocupação com este problema e fortalecido o Cristianismo?

2 - IGREJA CONTRA O NAZISMO:

2.1 - As Encíclicas papais:

A Igreja Católica inicialmente apoiou o Partido Nacional Socialista porque julgava que o objetivo de Hitler era apenas criar um Estado forte e patriota que pudesse reerguer a Alemanha da crise social, econômica e política em que se encontrava após a 1ª Guerra Mundial e o fracassado experimento da República de Weimar. Mas nem o Nazismo nem o Fascismo tiveram apoio oficial da Igreja Católica e isso é fácil provar através das encíclicas Papais de Pio XI a seguir:
Non Abbiamo Bisogno: (em português: Nós Não Precisamos) é o nome de uma das encíclicas do Papa Pio XI, promulgada em 29 de junho de 1931, na qual condena o Fascismo italiano. A encíclica possuía uma postura fortemente antifascista e como retaliação à sua publicação, o ditador fascista Benito Mussolini ordenou que fossem dissolvidas as associações católicas de jovens na Itália. 
Mit brennender Sorge (em português: Com Profunda Preocupação) é a encíclica papal de Pio XI, escrita em 14 de Março de 1937, que condenou o nazismo alemão e sua ideologia racista. A reação do ditador nazista Adolf Hitler também foi violenta e recrudesceu fortemente a perseguição de católicos na Alemanha incluindo fechamento de igrejas e prisões de padres e fiéis.
Prestem bastante atenção agora: 
- Hitler ascendeu ao poder em 1933 através de um decreto que o transformava de chanceler a Fuhrer;
- em 1937 (4 anos depois) o Papa Pio XI publica sua encíclica condenando o Nacional-Socialismo alemão.

Ora, se a Igreja Católica realmente tivesse apoiado o Nazismo, porque o Papa Pio XI se daria ao trabalho de escrever encíclicas condenando oficialmente este regime? E se Hitler era mesmo cristão, porque não acatou as ordens do Papa descritas na referida Encíclica? As 2 encíclicas papais supracitadas por si só já refutam oficialmente a ideia de que a Igreja apoiou o Nazismo ou o Fascismo. Mas é evidente que houve casos isolados de certos clérigos que foram coniventes com o regime de Hitler, mas isso já demonstra uma total desobediência à hierarquia eclesiástica estabelecida pela ICAR.


2.2 - A fraude sobre a omissão de Pio XII:

Muitos ateus alegam que o Papa Pio XII foi um pontífice omisso no que tange ao sofrimento dos judeus e ao totalitarismo nazista provavelmente por causa do livro "O Papa de Hitler" do autor John Cornwell. Porém o próprio autor da tese desmentiu isso em seu livro:

1. (pg. 222) – “Cardeal Theodor Innitzer (...) , esse príncipe da Igreja levou sua ousadia a ponto de receber Hitler calorosamente em Viena. Pacelli (o Papa), ficou indignado com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pela hierarquia austríaca não tinha endosso da Santa Sé.” 
2. (pg. 239) - “a 3 de março, o Berliner Morgenpost declarou “a eleição de Pacelli não é aceita favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo” 
3. (pg. 252) - “Pacelli não sentia a menor atração por fascistas ou nazistas, e apelidara Hitler de “Atila motorizado”.

Os Livros  "Os Judeus do Papa" de Gordon Thomas e "Pio XII: o Papa dos Judeus" de Andrea Tornielli revelam com precisão que o Papa Pio XII articulou um grande plano humanitário para ajudar os judeus em sigilo. Assim é revelado que padres e feiras deram milhares abrigos a judeus em mosteiros e conventos, ele ainda efetuou doações de ouro do próprio Vaticano para socorrer judeus em Roma e escondeu milhares deles em sua residência de verão, enquanto os nazistas bombardeavam a cidade.
    
       

Os motivos para a suposta "omissão" do Papa Pio XII e os bastidores do que estava acontecendo dentro do Vaticano durante o regime nazista foram magistralmente abordados no livro de Peter Goldman: "O Vaticano e Hitler"



3 - DOCUMENTÁRIOS:

Conspiração Nazista - Discovery Channel




4 - JORNAIS DA ÉPOCA:



CONCLUSÃO:

O que se pode concluir a partir da análise de todo o material descrito aqui é que de fato, os nazistas esconderam os seus verdadeiros planos durante os primeiros anos, enquanto utilizavam a educação estatal (e outros métodos de propaganda) para corromper a mentalidade do povo e aos poucos instalar o antissemitismo (eles demonizaram-desumanizaram os judeus) naquela geração de alemães para consentirem com o Nazismo. Quando os nazistas passaram a sentir que a população estava "pronta" como eles queriam, eles então passaram a falar abertamente (inclusive em jornais) sobre as atrocidades que tinham em mente, pois a população já não oferecia mais resistência a essa ideia(quem oferecesse resistência era imediatamente chamado de "traidor do Estado" e era enviado aos campos de concentração sem direito à julgamento), pelo contrário, já apoiava. Somente quando os nazistas revelaram que seus planos iam além de simples melhoria econômica e social na Alemanha e já não escondiam mais os seus sentimentos antissemita foi que a Igreja então passou a repudiar o regime.

Os militantes ateus consideram esse assunto encerrado: "Hitler era cristão e ponto final". Entretanto, conforme foi mostrado ao longo dessa postagem, não é bem isso que a História afirma. Ao que tudo indica, Hitler odiava fortemente o Cristianismo e mais ainda, a Igreja Católica não apoiou o regime nazista, conforme demonstrado pelas atitudes dos Papas da época.

É preciso mais do que o simples livro Mein Keimpf para provar que Hitler realmente acreditava no Cristianismo como religião guia da ideologia nazista e citá-lo apenas no intuito de tentar demonizar esta religião é apenas uma falsidade intelectual chamada Reductio ad Hitlerum.

4 comentários:

  1. Belo site, não deixe de atualizar!

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  2. Quem conhece o coração do Homem? A gente? Ou Deus? ... Quantas vezes vemos assassinos, pessoas crueis, psicopatas, etc, q dizem q já foram cristãos já conheci muitos assim... O inimigo é mal e ele só quer nosso pior, eu nn comento nd sobre Hitler ser ou nn cristão, mais as pessoas levaram o lado assassino dela a uma má observação, ele se tornou a pior pessoa do mundo mais como iremos saber nunca o conhecemos antes dele ser o que as pessoas disseram que ele era, pense bem antes de postar algo, analise e pesquise e tente entender será que seria vdd? ou não?

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  3. Quem escreveu esse artigo está bem por fora da realidade. Não são somente Ateus que sabem desse fato, até Cristãos sabem. Eu sou Cristão praticante a 9 anos, e tenho aqui comigo Livros históricos de Testemunhas oculares e até veteranos da 2ª guerra que afirmam que a Igreja deu sim apoio ao nazismo, não só o Vaticano, mas as igrejas Evangélicas também. Papa Pio 12 foi responsável por mandar milhares de Judeus e Testemunhas de Jeová aos campos de concentração e fôrnos para serem queimados vivos.

    Muitos deles oraram e abençoaram a guerra como guerra santa e ainda disseram que Hitler estava com o apoio de Deus. Em Setembro de 1933 Diáconos Evangélicos da Igreja Protestante reunidos em Hanburg e comemorando 100 anos de evangelismo no país, um pastor evangélico se dirigiu a eles e disse as seguintes palavras:

    “Todos estes são diáconos protestantes: Sirvam e lutem. Nós cumprimentamos a todos vocês como a SA (tropa paramilitar nazista) de Cristo e a SS da Igreja."

    Entre muitas outras coisas. Seu estudo é parcial e tendencioso!

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