Sempre que a mídia divulga uma notícia de algum homossexual morto, os ativistas LGBT prontamente realizam escândalos e protestos em locais públicos fazendo parecer que ele foi mais uma vítima de homofobia, ou seja, “foi morto justamente porque era homossexual”. Bem, que a homofobia existe não há dúvida, mas eu arriscaria dizer que representa menos de 0,001% da população brasileira (isso inclui neonazistas, pitboys e outros trogloditas das cavernas etc.). Entretanto, os ativistas LGBT querem criar a ideia absurda de que mais de 90% da sociedade inteira é homofóbica e está perseguindo-os com tochas de fogo ou pronta para enforca-los ou outra tortura semelhante.
A histeria com a qual o tema homofobia é tratado merece mais cuidado e também uma resposta realista: existem inúmeros motivos para um homossexual ter sido encontrado morto sem que isso tenha qualquer relação com homofobia, entre os quais estão:
- homossexual que cometeu suicídio;
- homossexual morto por bala perdida;
- homossexual vítima de grave acidente.
- homossexual morto pelo parceiro de relacionamento;
- homossexual morto porque que devia dinheiro a agiotas;
- homossexual que se prostituía e foi morto pelo seu cafetão;
- homossexual morto por ter envolvimento com tráfico de drogas;
Enfim, a lista é interminável. E como se pode ver, nenhuma dessas formas de assassinato tem relação com homofobia. Portanto caro leitor, eu te faço um pedido: Não se deixe enganar! Quando a mídia divulgar qualquer notícia de algum homossexual que foi “vítima de homofobia”, tenha cuidado e analise a situação com a razão e não com emoção. Espere a polícia terminar a investigação para saber o verdadeiro motivo do crime. Por favor, menos histeria e mais razão!
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